Professores de arte levam consigo o legado de transformar os alunos em seres mais sensíveis, mais críticos e conhecedores de cultura. A proposta do governo do estado é essa inserida dentro do caderno do aluno. O que poucos perceberam até agora é que o aluno hoje não é mais aquele aluno passivo da década passada. Hoje os alunos são interligados à tecnologia de informação, tem em suas veias o sangue correndo na velocidade das informações da internet e a escola ainda caminha a passos de tartaruga, tentando através de lápis e papel, de lousa e giz prender a atenção dessa geração que não se prende nem a televisão, são alunos que ouvem rádio, assistem tv acessam a rede, falam no messenger tudo ao mesmo tempo.
As aulas de arte a qual leciono também não são todas carregadas de tecnologia, elas também levam o tradicionalismo da lousa, porém são reforçadas com pitadas de experimentações, onde o uso de tecnologia corresponde a uma pitada de inovação, chamando a atenção dos alunos, deixando-os mais concentrados, e sempre deixando neles um grande ponto de interrogação. E um convite a pesquisa para um debate rápido na próxima aula.
Acredito que exagero não é bom, dessa forma, uma boa dosagem de cada parte (do tradicional e do moderno) fazem com que a aula tenha um tempero inigualável. E acima de tudo, transforma os alunos e os fazem pensar e esperar o "gran finale".
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